Espelhos de água, reflectiam imagens duma cidade
O parque estava vazio do vozario das crianças que há muito se tinham recolhido
As sombras já mal se projectavam
As árvores vergavam-se ao peso dos ramos fustigados por um vento fininho, que já se faz ia sentir
Os bancos do jardim encontravam-se perdidos numa imensa solidão
De regresso a casa, dois pombos em cima dum semáforo faziam de sinaleiros, como que ajudando o denso trânsito a escoar
Vagueando pela cidade, num fim de tarde, com um sol esgotando os seus últimos raios,
sentia-se no ar a estação invernosa que não tarda em chegar.
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