Não resisto à tentação, apesar de tudo já ter sido dito, de falar dum dos assuntos mais caricatos com que fomos brindados, pelo Governo, no princípio deste ano: dividir o aumento dos reformados em 14 suaves presações para assim contribuirem para o aumento das poupanças para não haver tentações do desbaratinar. Isto pressupõe que as reformas da maioria dos portugueses são chorudas, o que não é verdade.
Quando mais se necessita de ser amparado para que não reste só ...
ou
tendo ainda em conta que:
- se trabalhou a vida inteira;
- se é obrigado a pafar os impostos a tempo e horas;
- se fizeram os devidos descontos;
- não raras vezes, até insistem para que as reformas fossem antecipadas, mesmo que daí adviesse prejuízo para as pessoas
foi brilhante a solução que arranjaram?
Mas, claro, não nos esqueçamos que estamos em Portugal , e o que é dito hoje é desdito ámanhã. Depois de lhes ter caído o Carmo e a Trindade, emendaram a mão.
É evidente que, entretanto, os portugueses, POVO sem rancor, já lhes perdoou porque mais vale emendarem um erro do que persistirem nele.
Será que o Governo não conhece o País real?
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